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Escrito em 28/06/2018

Tadjiquistão – A Páscoa na pequena comunidade católica

Na Missa da Vigília Pascal deste ano, a igreja de São José, a maior do Tadjiquistão, contava com 150 fiéis, incluindo os 25-30 estrangeiros

Pedro Miskalo

Pedro Miskalo

Revista Mundo e Missão

No Tadjiquistão há duas paróquias e três sacerdotes para pouco mais de 120 fiéis. Os adolescentes entre 10 e 15 anos são 30. Em uma população com cerca de 8,7 milhões de pessoas, os católicos nem entram nas estatísticas. A Igreja católica está presente na ex-República Soviética há pouco mais de 20 anos, com uma missão sui júris desde 1997, em cuja frente está o padre Pedro Ramiro López, missionário do Instituto do Verbo Encarnado (IVE).

Na Missa da Vigília Pascal deste ano, a igreja de São José, a maior do Tadjiquistão, contava com 150 fiéis, incluindo os 25-30 estrangeiros (italianos, ingleses, filipinos, espanhóis, russos...) que trabalham em Dushanbe, a capital. Entre os estrangeiros haviam alguns diplomatas ocidentais que frequentam a Missa dominical. Naquela ocasião também estava o Embaixador americano.

Na Páscoa, a pequena comunidade católica tadjique celebra uma única missa para a comunidade toda, como também acontece na festa do Natal e da padroeira, Nossa Senhora de Luján. “Quando estamos todos juntos, a celebração é mais solene. Explicamos a importância da festa para todos os cristãos. Na Missa da Vigília Pascal lemos as oito leituras em diversos idiomas, para manifestar a universalidade da igreja: tadjique, russo, inglês, espanhol, italiano e tagalo (das Filipinas)”.

Revista Mundo e Missão, julho 2018, p. 11.

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