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Tour pela Catedral

Imagem da Padroeira

Imagem da Padroeira

Uma preciosidade da Igreja Catedral é a imagem de Nossa Senhora Auxiliadora, Padroeira da Arquidiocese e da cidade de Goiânia e orago da nossa paróquia. Essa imagem era venerada na Igreja Matriz de Nossa Senhora Auxiliadora, no Bairro do Bom Retiro, na capital paulista. Os paroquianos costumavam chama-la de “Imagem do Milagre”, porque, numa procissão pelas ruas do Bairro, a imagem foi carregada sem ter sido fixada no andor. Eles só perceberam isso ao chegar na igreja, quando ao descer o andor a imagem ameaçou cair e foi amparada pelos circunstantes. Em 1942, o arcebispo, Dom Emanuel Gomes de Oliveira pediu ao pároco do Bom Reitor que nos emprestasse aquela bela imagem da Virgem Auxiliadora para uma missão muito especial: presidir às comemorações do “Batismo Cultural” da nova capital do estado de Goiás.

Essa imagem foi colocada no altar preparado na Praça Cívica, onde foi celebrada a Santa Missa de inauguração oficial da cidade, no dia 5 de julho de 1942. Presidiu à Celebração Eucarística o então arcebispo de Cuiabá, Dom Francisco de Aquino Correa, membro da Academia Brasileira de Letras. Depois das festividades, a Imagem não foi devolvida à Igreja do Bom Retiro. Um amigo de Dom Emanuel, morador de São Paulo, mandou esculpir uma belíssima cópia da Virgem Auxiliadora para a Matriz do Bom Retiro. E, assim, essa querida Imagem está conosco desde 1942. Ela está entronizada em nossa Catedral. Muitas vezes, no final das celebrações, a comunidade costuma estender os braços em sua direção, fazendo-lhe sua consagração pessoal e pedindo-lhe a bênção.

SAIBA MAIS
Sepulturas dos três arcebispos

Sepulturas dos três arcebispos

No recinto da parte oeste do piso da igreja, onde fica a Cátedra Episcopal, encontram-se as sepulturas do Dom Emanuel Gomes de Oliveira, arcebispo de Goiás; a de Dom Fernando Gomes dos Santos, primeiro arcebispo de Goiânia; e de Dom Antonio Ribeiro de Oliveira, segundo arcebispo desta Arquidiocese.

Sala de Confissões

Sala de Confissões

A Sala de Confissões da Catedral fica atrás do altar. Os padres confessores atendem semanalmente, de terça a sábado, nos períodos da manhã e da tarde. Confira mais na página de confissões.

Cátedra Episcopal

Cátedra Episcopal

A palavra Catedral vem de cátedra, que significa cadeira. Todas as igrejas catedrais e somente elas têm a cadeira onde o bispo, sucessor dos apóstolos, se assenta para ensinar e proclamar a doutrina dos apóstolos enviados por Cristo para anunciar o Evangelho a todas as nações da terra. A cátedra é o símbolo da missão de ensinar que compete aos bispos. A Cátedra Episcopal de nossa Igreja Catedral tornou-se muito especial dia 15 de outubro de 1991, quando, por algumas horas, passou a ser a Cátedra de São Pedro. Está fixada na Cadeira Episcopal do arcebispo de Goiânia uma placa com os seguintes dizeres: “Esta cadeira foi a Cátedra de São Pedro no dia 15 de outubro de 1991, quando Sua Santidade o Papa João Paulo II presidiu em Goiânia a celebração da Palavra para cerca de 500 mil fiéis”.

Órgão de Tubos

Órgão de Tubos

No Coro da Catedral há um Órgão de Tubos, o único do estado de Goiás. O instrumento consiste em um instrumento musical de ar que é acionado pelos seus teclados. O som é gerado pelo ar que precisa ficar mantido sob pressão dentro de um ou vários reservatórios para então ir, somente aos poucos, sendo liberado, fluindo em direção aos tubos, os quais soarão.

Cruz Arquiepiscopal

Cruz Arquiepiscopal

Usa-se quando o arcebispo, já tendo recebido do papa seu pálio pastoral, dirige-se à igreja para celebrar alguma cerimônia litúrgica. Por exemplo, quando o arcebispo metropolitano faz ingresso solene na igreja, sendo recebido pelo clero e povo (Cerimonial dos Bispos, 62). Logo em seguida, dando início à cerimônia, a cruz simples deve estar presente na procissão. A cruz arquiepiscopal, também presente nos brasões das arquidioceses metropolitanas, é uma insígnia do arcebispo. 

 

Conjunto artístico

Conjunto artístico

A nossa Catedral conserva, com muito carinho, o conjunto artístico formado pelo altar da Capela do Santíssimo, pelo Sacrário, pela Lâmpada do Santíssimo, por seis castiçais e pelo Crucifixo do altar-mor, bem como pelo pedestal do Círio Pascal. É uma obra de metal e madeira projetada pelo monsenhor Rudolf Telmann e confeccionada pelos hansenianos internos da Colônia Santa Marta. O altar da Capela do Santíssimo, por muito tempo, foi o altar-mor da Catedral, dentro da estrutura antiga da Igreja.

Verdadeira Cruz de Cristo

Verdadeira Cruz de Cristo

Na Catedral de Goiânia há um minúsculo fragmento da “Verdadeira Cruz” de Cristo, cravado no pé da cruz que beijamos, na Sexta-Feira Santa, ao celebrar a memória da Paixão do Senhor. Foi o arcebispo Dom Fernando Gomes dos Santos quem nos trouxe de Roma essa preciosa relíquia, venerada com carinho pelos nossos paroquianos.

Sinos

Sinos

No alto da torre da Catedral de Goiânia, há um conjunto de quatro sinos que foram fundidos em Orleáns, na França, pelas mãos do fundidor Dominique Bollee. Neles está inscrito: “Fui concebida na França para unir minha voz às dos sinos das torres do Brasil inteiro. Ano 2007”. 

 

Vitrais

Vitrais

Nossa Catedral conta com seis conjuntos de vitrais sobre os mais diversos temas dos evangelhos: Bodas de Caná, Multiplicação dos pães, Ressurreição de Lázaro, Transfiguração, Discípulos de Emaús, Anunciação do Anjo, Nascimento de Cristo, entre outros. As obras são do arquiteto especialista em arte-sacra, Wilson Jorge. O projeto teve início em 2001, na gestão do então pároco, mons. Luiz Gonzaga Lôbo e só foi concluído em julho de 2014, na administração do padre Carlos Gomes. Para que o conjunto estivesse me perfeita harmonia, o atual pároco, mons. Daniel Lagni, com a comunidade, colocou os vidros coloridos nas portas e janelas dos fundos da igreja. Na imagem ao lado, apresentamos apenas alguns dos vários vitrais.

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