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Escrito em 05/08/2025 por Catedral Metropolitana de Goiânia

Segunda etapa do Restauro da Cobertura da Catedral Metropolitana de Goiânia

Imagem Homilias

Teve início no último mês de maio a segunda etapa de restauro da Catedral Metropolitana de Goiânia, dando continuidade à primeira fase, que consistiu no restauro completo dos telhados. Nesta nova fase, a obra abrange o restauro da torre e do órgão de tubos. A torre ganhará um novo relógio, que será conectado ao sino, enquanto o órgão ganhará novos tubos. Com prazo de seis meses para conclusão, a obra está a cargo da Marsou Engenharia, que conta com uma equipe de oito funcionários atuando na armação, retirada de entulhos, demolições e revestimento de paredes. Além deles, participam também um coordenador de obra e um técnico de segurança, totalizando dez profissionais.

O restauro do órgão de tubos é realizado pela empresa Daniel Gazzaniga Rigatto Órgãos de Tubos, de São Paulo, reconhecida por sua tradição e experiência nesse tipo de trabalho.

A segunda etapa das obras é fruto de recursos provenientes de uma emenda parlamentar do senador Vanderlan Cardoso, no valor de R$ 1.000.000,00, e de R$ 270.000,00 destinados pelos vereadores Denício Trindade, Kátia Abreu e Anselmo Pereira. Todo o processo conta com a fiscalização do IPHAN-GO e a prestação de contas está disponível à comunidade no site TransfereGov.

História
Todos os vigários e párocos que passaram pela Catedral sempre tiveram um cuidado especial com sua conservação, seja por meio de reformas, seja por consertos pontuais. No ano 2000, o Mons. Luiz Gonzaga Lôbo convocou e instituiu uma comissão especial para propor uma reforma, tornando o templo mais belo, adaptado às normas litúrgicas, confortável e acolhedor à oração. Em 2017, um projeto de reforma, idealizado para durar pelo menos 20 anos, foi retomado. A primeira etapa contemplou a nova iluminação; a segunda, a climatização; e a terceira, a pintura interna. Todas essas fases foram concluídas sob a gestão do Mons. Daniel Lagni, pároco de 2016 a 2019. O projeto luminotécnico foi elaborado pela arquiteta Fabiana Trindade Longhi, do Escritório Longhi Arquitetura, em parceria com o arquiteto Fábio da Sotero, do Escritório Fábio Sotero — ambos especialistas em espaço litúrgico, arte sacra e restauro arquitetônico.

Desde 2023, a Catedral passa por essa nova leva de reformas, sob os cuidados do arcebispo metropolitano Dom João Justino e do pároco, Pe. Carlos Gomes. O templo foi inaugurado em 10 de maio de 1956 e sagrado como Catedral pelo então Núncio Apostólico no Brasil, Cardeal Dom Sebastião Baggio, no dia 8 de dezembro de 1966. A partir desse rito litúrgico, a Igreja Nossa Senhora Auxiliadora constituiu-se como a Catedral definitiva da Arquidiocese.

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