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Escrito em 03/01/2019 por Marcos Paulo Mota

Arcebispo preside Missas de Natal na Catedral

Jesus está no centro

Imagem Homilias

O arcebispo de Goiânia, Dom Washington Cruz, presidiu Missa Solene, na noite do Natal do Senhor, 24, na Catedral Metropolitana. O pároco da Catedral, Mons. Daniel Lagni, e o vigário paroquial Mons. Nelson Fleury, que comemorou 68 anos de ordenação sacerdotal, concelebraram.

Em sua homilia, o arcebispo chamou a atenção de todos para um detalhe interessante: “ A passagem do Evangelho de Lucas, que se lê nesta noite de Natal, é um convite à contemplação do presépio, com o relato do nascimento de Jesus. Mas esse relato surpreende-nos, pois Jesus não aparece nem uma só vez na primeira pessoa; não se fala d’Ele, como costuma fazer quando se trata de um menino comum, dizendo se é bonito ou simpático; se tem muita graça ou chora muito. Todavia, é Jesus o grande protagonista do relato, é d’Ele que falará todo o Evangelho, precisamente a partir dessa passagem. Qualquer outro autor teria nos apresentado o protagonista descrevendo-o, desde todos os pontos de vista e nos obrigando a imaginar como Jesus seria fisicamente”. 

Ao final da celebração, Dom Washington colocou a imagem do menino Jesus no presépio e fez seu momento de oração. Depois, cantou a tradicional música 25 de dezembro. 

“E a Palavra se fez carne e habitou entre nós!”

Dom Washington Cruz presidiu a Santa Missa do Dia do Natal do Senhor, na Catedral Metropolitana, às 11h30. Em sua reflexão, o arcebispo comentou que “Na Liturgia da Palavra da Missa da Noite do Natal e da Aurora, Jesus nos foi apresentado como Menino nascido em Belém de uma forma pobre e humilde. É verdadeiro Deus, mas vemos uma criança recém-nascida. É o Salvador, mas revestido de nossa natureza humana. É eterno, mas nasce do tempo, entra na história da humanidade, nos dias do Rei Herodes, em Belém de Judá. Nesta Missa do dia, no texto de São João e na Carta aos Hebreus, uma linguagem mais solene é utilizada para apresentar a criança como a Palavra Eterna, o filho de Deus, que entra na nossa vida temporal, mas que foi gerado antes de todos os tempos”.

O arcebispo conclui sua homilia exclamando: “Jesus é o Filho Unigênito do Pai. Aquele que contemplamos reclinado numa manjedoura é o verdadeiro Homem e verdadeiro Deus! Pois a Palavra de Deus veio morar entre nós! ‘E nós contemplamos a sua glória, glória que recebe do Pai como Filho unigênito’. Ele, a Palavra definitiva do Pai, por quem tudo foi criado!”   

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