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Escrito em 07/12/2019 por Fúlvio Costa

Solenidade da Imaculada Conceição de Nossa Senhora é celebrada neste domingo, 8

o Brasil, por determinação da CNBB e autorização da Santa Sé, esta solenidade é sempre celebrada no dia 8 de dezembro

Imagem Homilias

Neste 2º Domingo do Advento, 8 de dezembro, a Igreja celebra a Solenidade da Imaculada Conceição de Nossa Senhora. Mas o que celebrar? O tempo litúrgico ou a solenidade? Neste caso, a solenidade mariana tem precedência sobre o tempo litúrgico, conforme o Missal Romano (n. 715).

“No Brasil, por determinação da CNBB e autorização da Santa Sé, esta solenidade é sempre celebrada no dia 8 de dezembro, mesmo que este dia seja Domingo do Tempo do Advento”. Essa determinação da Conferência dos Bispos do Brasil se deu em sua 13ª Assembleia Geral. Na ocasião, os bispos votaram a favor da solenidade ser celebrada sempre no dia 8 de dezembro. A autorização da Santa Sé, por meio da Congregação para o Culto Divino, foi recebida pelo então presidente da CNBB, Dom Aloísio Lorsheider. 

O que celebramos hoje
Um dos motivos da precedência da Solenidade da Imaculada Conceição de Maria sobre o Segundo Domingo do Advento é sua popularidade no Brasil. Há, porém, outra justificativa importante: “ o Ministério da Imaculada Conceição está profundamente ligado ao mistério do Natal”, conforme o assessor da Comissão de Liturgia da CNBB, padre Leonardo Pinheiro.

O Catecismo da Igreja Católica (CIC) nos ensina que para poder dar o assentimento livre da sua fé ao anúncio da sua vocação, era necessário que Maria fosse taotalmente movida pela graça de Deus.  “Para vir a ser Mãe do Salvador, Maria “foi adornada por Deus com dons dignos de uma tão grande missão”. O anjo Gabriel, no momento da Anunciação, saúda-a como “cheia de graça”. (cf. CIC 490).

Ao longo dos séculos, a Igreja tomou consciência de que Maria, “cumulada de graça” por Deus, tinha sido redimida desde a sua conceição. É o que confessa o dogma da Imaculada Conceição, procla¬mado em 1854 pelo Papa Pio IX:

“Por uma graça e favor singular de Deus onipotente e em previsão dos méritos de Jesus Cristo, Salvador do gênero humano, a bem-aventurada Virgem Maria foi preservada intacta de toda a mancha do pecado original no primeiro instante da sua conceição”. (Cf. CIC 491).

 

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